segunda-feira, 8 de março de 2010

O Herói dos dois mundos


Capítulo 1- O nascimento do E.T.

Era uma vez, num planeta muito distante de nós, lá muito em cima, viviam muitos E.T's, de entre os quais se destacava a família Astras uma família com duas filhas, em que o pai era o Presidente da Câmara e que tinha um "hobie" que era tratar de dentes, ser dentista. Como ele era Presidente todas as coisas que aconteciam em casa eram ditas e dilatadas no jornal, Notícias Esponjosas. A sua mãe estava grávida. O E.T. estava prestes a nascer. A sua casa situava-se na grande cidade Esponjomania, uma cidade em que todos os prédios eram esponjosos, grandes e fedorentos. Em casa do E.T. estavam todos muito entusiasmados mas ao mesmo tempo preocupados por não se decidirem com o nome.
-O nome do nosso filho tem de ter a ver com dentes.
Eu, Miclina, sou limpadora de cáries, e tu, Baku, és dentista, portanto, não há que duvidar.
Miclina era a mãe, e Baku era o pai. Eram os dois especialistas em dentes.
As irmãs, Noka e Stellow eram estudantes. Mas, com o passar do tempo, ainda não tinham decidido, o nome para a criança que aí viria.
Durante a hora do jantar, ao comerem carne com molho de esponja verde, a Miclina dá um berro:
- Oh Baku, ficou-me um bocado de carne enfiado nos dentes e eu não quero ter cáries, os meus dentes são pérolas preciosas, não se podem estragar, são tipo como esponjas....tu percebes Baku, são os meus dentes....ajuda-me!!! Vai buscar uma pinça!!! Ráaaapido!
- Mas onde é que está a pinça, mulher?!
- Oh pai eu tive de levar para casa de um amigo para fazer uma experiência de ciências.- diz a Noka.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ulisses e a viagem para o inferno





Como tinha prometido a Circe, Ulisses começou por se dirigir à Ilha dos Infernos. Os marinheiros tremiam de medo. Ele pediu-lhes que desembarcassem ali e se afastassem. E quando quisesse de novo embarcar, lhes acenaria.
Assim desembarcou Ulisses naquela ilha.
Na sua frente vê a entrada de uma gruta. Olha o cão enorme de três cabeças que guarda a entrada dessa gruta, a entrada dos próprios Infernos. É Cérbero, o feroz. Ele conhece um segredo: «Se o cão estiver com os olhos abertos, podes entrar, porque está a dormir; mas se estiver com os olhos fechados, não entres, porque está acordado!»
Ele olha e repara que o cão tem os olhos fechados. Espera um bocado, e a pouco e pouco os olhos do cão abrem-se. Então Ulisses entra no reino dos Infernos. Ulisses entra pela gruta dentro e vê as sombras dos mortos. Ulisses sabe que só comunicará com aquelas com quem ele quiser comunicar, se lhes oferecer carne de uma ovelha negra que leva ali com ele. De repente vê a sombra da sua mãe, que ele imaginavam ainda viva.
- Minha mãe!
A sombra passou por entre ele sem o ver. Ulisses ofereceu-lhe a carne da ovelha negra e a mãe por uns momentos falou com ele:
- Filho, tu aqui neste lugar? Porque estás aqui? Também já morreste?
- Não ainda não morri, mas tu...
- Foram os desgostos, a tua ausência enorme. E o teu pai está muito mal. Se não estas morto, corre para a tua pátria, não demores mais! Graves coisas se estão passando por lá...
- O que é? Conta-me.
- Todos te julgam morto. Ora segundo a lei de Ítaca, como sabes, a tua mulher tem de procurar novo marido, tem de voltar a casar...
- Penélope, casar??!!- gritou Ulisses.
- Ela não quer. O teu filho Telémaco, que está um belo jovem, revolve os mares para ver se te encontra.
- Ela já escolheu algum?
- Ela não escolheu nenhum, pois tem sempre a esperança de tu um dia voltares. E ela lembrou-se de lhes dizer que escolheria um de entre eles quando acabasse de tecer uma teia que está fazendo para servir de mortalha ao teu pai quando ele morrer.
-Mas então deve estar quase a terminá-la...
-Sabes, Ulisses? Ela é muito esperta, de dia trabalha, mas de noite desmancha tudo o que fez...
-Oh, mas isto não se aguenta muito tempo! Adeus, minha mãe.
E Ulisses despediu-se da mãe e prosseguiu viagem no reino dos Infernos.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ulisses e a Circe




Ulisses agradeceu.
Avistou um magnífico palácio, estava Circe à porta, sorrindo. Quando o viu apaixonou-se por ele, mas como ele era um simples mortal, estava disposta a transformá-lo num animal.
Convidou-o para comer. Ela no fim da refeição foi buscar o licor e lho deu a beber, Ulisses bebeu--o de um só trago, e como graças à erva da vida não se esqueceu nem do própio nome, nem da sua família, quando Circe lhe tocou com a sua varinha ele não se transformou em animal nenhum!
Circe caiu de joelhos:
-Quem és tu, resistes aos meus feitiços? Deus? Homem? Deus não és, se és homem, só podes ser Ulisses...
-Sou mesmo Ulisses, quero os meus companheiros que transformaste em porcos!
-Em porcos?!!-mentiu Circe.-Anda e vê se então reconheces os teus companheiros.
Levou Ulisses pela mão às pocilgas. Ulisses olhou para os animais com raiva de não conseguir descobrir os seus amigos...
-Vês? Não são os teus companheiros! Porque não ficas aqui e casas comigo?-perguntou-lhe ela.
-Não quero ficar e não posso casar contigo pois tenho minha mulher Penélope, na Ítaca.
Circe não o deixou partir. Um dia disse-lhe:
-Vejo-te triste. Vou deixar-te partir. Vou restituir-te os teus marinheiros, que são realmente aqueles porcos que tu viste na minha pocilga, e ainda outros: todos os animais das minhas florestas, que são outros tantos marinheiros que encantei com o meu poder. Sou tua amiga e não posso continuar a ver a tua tristeza. Segue o teu caminho para Ítaca. Só te peço uma coisa: dirige-te primeiro à ilha dos Infernos, fala com o Profeta Tirésias. Ele sabe tudo o que se está a passar na tua terra, olha que graves coisas se estão passando lá. Prometes-me isto?
Ulisses prometeu. Os marinheiros voltaram à forma de homens.
Despediram-se de Circe e fizeram-se ao mar.
Circe ainda lhes deu outro conselho:quando chegassem ao mar das sereias, deviam parar de remar, e tapar bem os ouvidos com cera. E que não se esquecessem de o fazer.
Todos prometeram cumprir o que ela lhes recomendava.
Lá vão eles novamente entre onda e onda, entre azul e verde e de contente coração
Como tinha prometido a Circe, Ulisses começou por se dirigir à Ilha dos Infernos.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ulisses na Eólia





-Uff!-disse Ulisses.-Que cansado que estou, de tantas emoções! Vou dormir um pouco.
Quando acordou, uma ilha se desenhava no horizonte e resolveram ir até lá.
Ao chegarem a terra, desembarcaram. Era a Eólia, onde foram muito bem recebidos por Eolo, o rei dos ventos. Este rei quis ajudar Ulisses a encontar o caminho para ítaca, e tentou também afastar dele e dos seus marinheiros os naufrágios e as temperaturas que tão cruéis são sempre para a gente do mar.
Ofereceu-lhe então um saco, e disse:
-Olha, Ulisses, aqui dentro fechei todos os ventos violentos do mundo, para que não te fassam partidas e não te causem trabalhos e desventuras! Mas aviso-te: que ninguém saiba o que este saco contém, e que ninguém o abra, se não nem tu calculas o que poderá acontecer!!!
Ulisses agradeceu-lhe imenso, chamou logo os marinheiros para com maior cuidado transportarem o saco cheio de ventos para o navio.
Os marinheiros estranharam o peso levíssimo do saco e perguntaram a Ulisses:
-O que é que vai aqui dentro?
Ulisses respondeu:
-Não vos posso dizer o que é, mas peço-vos o maior cuidado com ele, se não uma grande desgraça vos acontecerá!
Prosseguiram viagem. Mas a verdade é que todos ardiam de curiosidade.
Ulisses dormia sempre junto do saco. De dia, nunca se afastava dele. Que mistério seria aquele?
Era esta a pergunta que os marinheiros traziam nos lábios e no pensamento a todo o momento.
A curiosidade rebentava.
Um dia Ulisses estando a dormir, deixou escorregar a cabeça para fora do saco! Os marinheiros olharam uns para os outros radiantes, e exclamaram baixinho:
-É agora! Vamos espreitar um bocadinho! Abrimos só uma nesga e depois tornamos logo a fechar!
Não resistiram mais e...os ventos violentos, furiosos de se verem tanto tempo aprisionados dentro daquele saco, saltaram de lá cheios de raiva e força, revolveram os mares, agitaram as nuvens, rebentaram em trovões, espalharam a chuva, acenderam a terrivel tempestade e Ulisses acordou no meio da maior confusão de que jamais ouve memória!
Viu o saco aberto e vazio, os marinheiros atirados borda fora, gritanto, uns já nadando no mar, outros sem saber onde se agarrar, e compreendeu tudo. Abraçou-se a uma enorme viga e tanto ele como alguns dos seus companheiros se viram lançados novamente a terra, e com surpresa sua, de novo à terra da Eólia.
O rei Eolo furioso com a desobediência deles, não os quis receber, nem sequer ver.
O navio, com grandes estragos, era também atirado para as praias da Eólia. Eles arranjaram melhor que poderam e quando o temporal amainou fizeram-se de novo ao mar.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ulisses e o Polifemo




Mas voltemos a Ulisses e aos seus companheiros.
Lá dentro da gruta combinaram que ao começar a cair a noite se escapariam em direcção ao navio e fugiriam dali a sete pés, porque afinal aquela ilha também era habitada, e por um CICLOPE enorme que era mais forte do que todos, mais cruel do que todos, mais bravo do que todos e que era o terror!!!
Chamava-se Polifemo, tinha um mau génio horrível e zangava-se por tudo e por nada.
Então os ciclopes tinham-se reunido e dito ao Polifemo:
-Olha, o melhor é tu viveres sozinho. Nós levamos-te o rebanho para aquela ilha deserta de além, e tu vives lá. Assim foi. Já não havia desordens nem desgraças.
E assim viviam já há uns tempo perfeitamente em paz de ciclopes.
Ora foi este Polifemo que os nossos amigos foram encontrar ali.
Já era quase noite, e Ulisses e os seus companheiros resolveram abandonar a gruta e correr até ao navio.
Precisamente no momento em que começavam a sair, eis que começaram a entrar as ovelhas, as cabras, os carmeiros...e o Polifemo. Só tiveram tempo para se esconder atrás deste ou daquele pedregulho, dos muitos que havia espalhados por ali.
Calculem onde eles tinham ido parar: à própia caverna onde morava o ciclope!
Quando o Polifemo entrou, trazia um veado morto às costas, que ele tinha apanhado para a sua ceia. Nem reparou nos homens. Foi ordenhar as ovelhas e as cabras, guardou o leite em grandes vasilhas, e depois foi acender uma fogueira no meio da gruta, e nela pôs o veado a assar. Depois, cansado sentou-se ali no chão.
De repente, o que viu ele? Sombras de homens dançando na parede mesmo na sua frente, sombras de homens que se escondiam entre a fogueira e a parede...
De um salto e começou a gritar:
-HOMENS...HOMENS...HOMENS...
Pegou num grande pedregulho e com ele tapou a entrada da gruta. Depois começou a agarrar um homem, outro homem, e a engoli-los inteiros!
Os marinheiros começaram a gritar apavorados, e a correr doidamente pela gruta em todas as direcções, e mais facilmente ele os ia apanhando.
Ulisses tremia de medo e encolhia-se no seu esconderijo. O pânico tomava conta dos marinheiros e parecia não haver salvação para nenhum. Já uns nove homens tinham desaparecido nas goelas do monstro e já este começava a não querer agarrá-los...
Agora já muito empaturrado, só queria era dormir.
Dirigiu-se pesadamente para um canto da caverna e ali se sentou.





Ulisses, quando o viu mais calmo, saiu do seu esconderijo para lhe falar.
Ulisses- Não me comas, eu quero falar contigo.
Polifemo- O que é que tu queres pigmeu?
Ulisses- Bem, tu já comeste tanta carne humana, deves sentir sede...
Polifemo- Sede?! Tenho sede... Mas se julgasque vou buscar água para vocês se escaparem daqui, estás muito enganado!
Ulisses- Não é nada disso. É que eu tenho um vinho muito bom para ti, mas só to dou a beber se me deres um favor...
Polifemo- Vinho?! Que é isso?
Ulisses- É uma bebida agradável. Queres experimentar?
Polifemo- Quero. E que favor é que tu me vais pedir?
Ulisses- Quero que nos deixes sair daqui vivos.
Polifemo- Esse favor não te fasso eu. Mas prometo fazer um favor, digo-te qual é depois de provar o vinho. Dá-me esse vinho!JÁ...
Ulisses mandou que trouxessem o barril de vinho e o estendessem ao Ciclope, que o pôs á boca e bebeu tudo até á última gota!
Polifemo- Isto é muito bom. Foste simpático para mim, vou fazer-te o favor que prometi. Sabes qual é? tu vais ser o último que vou comer!
Ulisses- Então tu tencionas comer-nos a todos?
Começaram a gritar, a chorar, a pedir socorro aos seus deuses.
Ulisses, resolveu ver se conseguia ainda alguma coisa do ciclope, e começou a conversar de novo com ele. Perguntou-lhe porque razão se encontrava ele ali sozinho naquela ilha, e como se chamava. O gigante contou-lhe tudo e disse que se chamava Polifemo. E depois foi a vez de ele perguntar a Ulisses como é que ele se chamava. Ulisses nunca dizia quem era, nunca gostava de dizer o seu nome, e principalmente numa ocasião daquelas, em que com toda a razão se via perdido desgraçadamente... Que ao menos nunca ninguém soubesse o fim que Ulisses, tinha tido!
Tentou lembar-se de um nome qualquer para enganar o ciclope, um nome qualquer, um nome qualquer- mas a aflição era tão grande que não se lembrava de nenhum!
Polifemo começava a ficar furioso:
- Então não sabes como te chamas? Como te chamas???
Ulisses, só lhe soube responder:
- Como me chamo? Sei lá. Olha, chamo-me...Ninguém...
Polifemo- Ninguém?! Que diabo de nome te deram. Olha que ideia, Ninguém...
Adormeceu profundamente.

Ulisses e os companheiros reuniram-se e combinaram o que fazer. o pedregulho que tapava a entrada era mito pesado e não conseguiam movê-lo. Se matassem o gigante, acabariam por ficar ali fechados para sempre. Mas se conseguissem que fosse o próprio gigante a tirar o pedragulho...E como?
Acabaram de açar o viado e comeram-no, beberam o leite das ovelhas e das cabras e descansaram um pouco. Depois pegaram num tronco de árvore fina que ali encontraram e afiaram-no muito bem na ponta. Nas cinzas da fogueira tornaram essa ponta incandescente. E então, apontando a ponta ardente na direção do unico olho do gigante adormecido, exclamaram UM...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Um dia no meio do mar

Ivânia

Se eu vivesse no mar gostaria de ser um polvo, com grandes braços, com grandes olhos e um ar assustador (mas era amiga)!
Gostaria de fazer bastantes amigos, como por exemplo peixes palhaços, tubarões simpáticos e os peixes mais fixes do mundo.
Gostava de viver colada a uma roxa gigante e confurtável, a maior que havia no oceano Pacifico...
Gostava de fazer uma familia, ter filhinhos e familia, pois queria ser um polvo muito feliz!
Gostava de ser a filha do grande polvo dos oceanos, pois ele manda em todos, e aí ninguem me iria fazer mal.
Adoria passar um dia no oceano!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

E se eu fosse um peixe, ou uma sereia? E se passasse um dia no oceano?

Maria



Cláudia

Eu e os meus amigos


Eu nadava no Oceano com os meus amigos, Lipea, Havigue, Leonel. Eram os meus melhores amigos. Lipea era uma sereia como eu. Havigue era um tubarão. Leonel era uma alforreca.
Estavamos os quatro a brincar às escondidas, até que Lipea vai contra uma pedra, aleija-se na cauda, não consegue nadar e cai um precepicio.
Vamos todos em estado choque atrás dela. Lá no precepicio estava muito esuro, metia medo.
Quando a apanhámos, ela disse-nos para irmos buscar uma alga chamada Vital, Havigue e o Leonel foram buscar enquanto eu e a Lipea ficamos sentadas numa rocha.
Quando eles chegaram, curámos a cauda da Lipea e achamos melhor ir para casa.
Quando chegámos não resistimos e começamos a brincar outra vez.
Assim foi até ao final do dia.
Adorei esse dia.

Maria Fernandes

E se eu fosse uma sereia???


Se eu fosse uma sereia, seria diferente.
Chamava-me Larissa e seria uma sereia bailarina.
No fundo do mar, no átrio do palácio do rei, havia uma magia que transformava a minha cauda numas pernas, e eu preparava-me no meu quarto, em que tinha um sofá de ostra, em que tinha candeeiros de pérolas, etc.
Quando ia para a festa do reino, dançava para o rei, suavemente e delicadamente, com o meu belo vestido feito de algas cor-de-rosa, e uma lindíssima coroa feita de pérolas brilhantes que pedia às ostras para me emprestarem.
Também tinha um lindo cabelo loiro.
Tinha um transporte do fundo do mar, queme fora oferecido pelo rei.
Era um espécie de carroça, mas feita de uma coisa fofa que só se encontrava indo à casa da Dona Polva Costureira, porque era ela que costurava.
A carroça era puxada por dois cavalos marinhos.
Sem enganos, fizemos uma festa, e eu dançei maravilhosamente bem.

Cláudia Marina Alves Fonseca

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A Familia Galaró


Num belo dia de sol, estava a dona Galinha Nenuca com o marido Teddy a bronzearem-se ao pé de um lago.
De repente, a galinha vira-se para o galo, e diz a chorar:
-Teddy hoje, por causa do terrível agricultor, os nossos filhos vão ser fritos!!
-Pois, eu, como não me posso abilitar a ficar sem as minhas lindas e charmosas penas, não vou lá buscar os nossos filhos. Vais tu, que és a mãe!
Vocês é que deviam estar lá para ver aquela discussão.
De repente, ouve-se um "aaaaaaaah!!!!":
-Ai, ai, ai, vai-me dar um xlic. Molhaste-me as minhas belas penas com este líquido pegajoso que está no lago.
-Querida, chama-se simplesmente água! Tens de aprender a falar correctamente.
No final de tudo, chegaram a uma conclusão:
-Querido, vamos os dois. Afinal somos os pais!
-Concordo plenamente.
De noite, já em casa do agricultor, a Nenuca vai contra o Teddy, e arma-se outra confusão:
-Não tens olhos para ver???-diz a galinha.
-Sim tenho, com muito orgulho.
-Ai, meu Deus, isto não po....
Bem, parece-me que...Ups...Ai, ai! Foram apanhados pelo agricultor.
Ah, antes que me esqueça, fez-se uma bela canja de galinha.
-Ao menos morremos juntos, meu amor!
-Sim, morremos em familia!!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Camile Saint Saëns


Seu pai morreu quando ele tinha apenas quatro meses de idade, e Camille foi criado pela mãe e por uma tia.
Como havia um piano na casa, aos dois anos e meio de idade o garoto já gostava de brincar com as teclas, e em pouquíssimo tempo já tocava pequenas melodias sem ter sido ensinado por ninguém. Sua mãe e sua tia lhe deram as primeiras lições de teoria musical.
Aos 7 anos de idade já escrevia pequenas peças. Recebeu lições de piano de Camille Stamaty e Alexandre Boëly, e harmonia de Pierre Maleden, e aos 10 anos já conseguia tocar algumas das peças mais difíceis de Mozart e Beethoven.
Para auxiliar a família, tocava órgão na Igreja de St. Merry, e em 1857 obteve o cargo de organista na Igreja da Madeleine, cargo esse que ocuparia por 20 anos. Aos 25 anos já era famoso na Europa inteira como pianista e compositor, tendo escrito três sinfonias, um concerto para violino, um quinteto, peças de música sacra.
Saint-Saëns conhecia música profundamente, familiarizado com as obras dos grandes compositores europeus antigos e modernos. Possuia uma vasta e sólida cultura em filosofia, ciência e literatura. Em astronomia chegou a alcançar verdadeira autoridade. Escreveu um livro de filosofia, Problèmes et Mystères, versos, uma comédia, e escreveu ele mesmo os libretos de várias de suas óperas.
Saint-Saëns gostava muito de viajar. Movido por impulsos súbitos, fazia excursões repentinas às partes mais distantes do planeta, dava-lhe prazer conhecer lugares exóticos.

Cláudia

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O leão


Era uma vez um leão chamado Zeopoldo, era um leão grande. Tinha um ar muito assustador, era monstruoso. Todos os animais tinham medo dele, menos as cobras e os leopardos. Ele vivia nas caraíbas e práticamente todos os dias fazia festas assustadoras. Essa era a sua especialidade. Chamava a essas festas: festas Hallowine, fantinhos, aterrozar........muitas coisas.
Ele era sempre o rei das festas. Ele usava uma coroa e era ele que dançava com a leoa que ele achava a mais bonita do baile.
Normalmente dançava danças assustadoras com os amigos.
Toda a gente adorava as suas festas.

Um leão assustador

O Leão era assustador, grande, mau, tinha olhos esbugalhados, a pele escura e estava sempre esfomeado.
Ele acorda sempre com bastante fome e entra dentro da floresta tipo amazónica.
A floresta tinha grandes árvores entre elas carvalhos, eucaliptos, árvores robustas...
Com variadas espécies de animais entre eles veados, bufalos, rinocerontes...
O leão anda á caça e corre muitíssimo rápido, mas está com muitas moscas a sua volta e isso mete-o enraivecido,ele odeia!
Por fim apanha um búfalo muio apetitoso,é mesmo bom comer um búfalo para começar o dia!

Ivania Machado

O Leão


Era um leão muito, muito, muito alto.
Tinha a barriga maior do mundo, com uns 2 metros de comprimento para a frente.
Era muito gordo. Ele tinha uma juba muito volumosa, por isso tinha de a pentear todos os dias para causar boa impressão.
Era sempre muito difícil, porque quase sempre tinha nós.
Ele era sempre pressionado pela lebre, porque ela era a sua consultora de beleza.
Ele era o Rei da Selva e tinha muitos poderes.
Depois, ele vê uma claridade que nunca tinha visto, e resolve aproximar-se.
Ele estava a ver cada vez menos claridade, pois estavam folhas a tapar a vista.
Então, ele afasta as folhas e vê a luz do sol, intensa e com muito brilho.
Depois, todos os animais a beber do lago, com uma linda cascata que se sobressaía.
Com tanto prazer dos animais a beber, ele fica com sede, e resolve ir para lá.
Mas os seus passos eram enormes, pois quase não aguentavam com tanto peso.
Mas quando chegou lá, os passarinhos trousseram os rádios nas patinhas, e fizeram uma festa. Todos dançaram e festejaram aquele lugar maravilhoso.
Mas contudo, a sua consultora, a lebre, nunca se esquecia de lhe dar conselhos, e de lhe tentar convencer a fazer uma dieta...

Cláudia Marina Alves Fonseca
Nós escolhemos estes dois videos porque achamos as musicas muito bonitas para as publicarmos no blog. Gostamos muito das sonatas de haydn.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Eu coloquei este vídeo aqui, porque o achei muito bonito.
Já tinha ouvido falar desta obra em vários sítios, mas não a tinha ouvido.
Acho que a música foi muito bem interpretada, e como é a 94º Sinfonia de Haydn, achei que era muito intressante. O seu nome e "Surpresa".

Cláudia Marina Alves Fonseca

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Vida e obra de Haydn


Franz Joseph Haydn (
Rohrau, Áustria, 31 de março de 1732Viena, 31 de maio de 1809) foi um dos mais importantes compositores do período clássico. personifica o chamado "classicismo vienense" ao lado de Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig van Beethoven. A posteridade apelidou este grupo como "Trindade Vienense". Para além disso é considerado como um dos autores mais importantes e influentes da história da música erudita ocidental com uma carreira que cobriu desde o fim do Barroco aos inícios do Romantismo. Ele é à vez a ponte e o motor que permitiram a que esta evolução sucedesse.
Era irmão do igualmente compositor
Michael Haydn, colega de mozart em salzburgo) e do tenor Johann Evangelist Haydn, que mais tarde Joseph fará vir para Ezsterhaza em 1763. Tendo vivido a maior parte da sua vida na Áustria, Haydn passou a maior parte de sua carreira como músico de corte para a rica família dos Esterházy. Isolado de outros compositores, foi, segundo ele próprio, “forçado a ser original”. O seu génio foi amplamente reconhecido durante a sua vida.

O trabalho como musico

Em 1749, Haydn, com 18 anos, deixou de ter voz para cantar e foi expulso. Desta forma, sem trabalho e na pobreza, chegando mesmo a dormir na rua, foi lançado na boémia vienense como músico ambulante. Durante este período, que durou cerca de dez anos, Haydn acabou por introduzir-se nos meios intelectuais e desenvolveu várias actividades, entre as quais, a partir de 1753, a de secretário do então famoso compositor italiano
Nicola Porpora, com quem acabou por aprender os fundamentos da composição. a sua formação é porém devida a si próprio a partir do estudo voluntário do tratado de contraponto Gradus ad Parnassum do então compositor da corte, Fux (1660-1741). Outra grande influência foi Carl Philipp Emannuel Bach, o segundo filho de johann Sebastian Bach. É a partir de 1750, com os novos conhecimentos que foi obtendo que teve a ensejo de escrever missas e a sua primeira ópera (hoje perdida) Der Krumme Teufel. Em 1757, o barão von Fürnberg convida-o a participar nos serões de música de câmara em Weinzerl, nas próximidades de Melk. Aí Haydn compõe os primeiros divertimentos e outras peças para cordas que de um só golpe estabelecem a sua reputação e o sucesso de um novo tipo de formação musical; o quarteto de cordas.